Psicologia

Manifestações psicossomáticas das pessoas diante da pandemia é observada por psicólogos

Profissionais ligados à área da psicologia, com zelo e cuidado ‘tecem olhares’ de compreensão nos diferentes comportamentos das pessoas diante da crise da pandemia Covid-19.

Kevin Drumond, psicólogo, amigo do MEP desde o seu tempo de estudante (UFF- Aterrado), com habilidade pontuou aspectos ligados aos ‘limites e possibilidades’ de cada pessoas:

“Em tempos como esses, é normal e esperado que as pessoas tenham dificuldades para fazer as coisas ou não. É preciso tomar cuidado com a questão da pro atividade, pois isso pode atrapalhar mais se não bem trabalhada.” Ponderou Kevin, acrescentando ao ater-se ao percentual de participação dos alunos do MEP nas aulas no sistema EaD.

 

“Essa é a questão: não há coisas que podem ajudar no geral. Existem atitudes que podem ajudar pessoa X mas atrapalhar pessoa Y. Exemplo: estudar mais pode ser bom, mas ruim também. Não é algo exato. O que poderia ajudar no geral é: cada pessoa se respeitar, sabendo seus limites e suas possibilidades.” Sinalizou o psicólogo, atualmente trabalhando em SP.

Diego Almeida, psicólogo e professor no Pré Vestibular Cidadão, segue a mesma linha, porem sugere alguns indicadores diante das manifestações psicossomáticas:

“Diante da ansiedade provocada pelo isolamento é bom ter em mente que a rotina deve continuar no mesmo horário de costume, continuar estudando no mesmo horário e o período ocioso deve ser preenchido com leituras, trabalhos manuais ou lúdicos, e sempre estabelecendo contatos com as pessoas.” Sugeriu o professor psicólogo.

Diego, preocupado com o rebaixamento dos cuidados Alertou:

“Diante das movimentações nas ruas preocupa-me o quadro atual da pandemia no rebaixamento dos cuidados. É visível o aumento de pessoas nas ruas, e isto é preocupante, pois contraria contraria às normas da OMS diante da necessidade do isolamento.” Ressaltou o psicólogo.

Diego também recomendou:

“A diminuição do cuidado (esquecemos a máscara, passar álcool em gel, tirar a roupa quando se chega em casa) não pode ser desdenhada. Cuidar-se e cuidar.”

Já a Monique Sudário, psicopedagoga e membra da equipe pedagógica do MEP, aponta para a importância do estar em contato com as pessoas de diferentes formas:

“É recomendável que não fiquemos só diante das manifestações de ansiedades, que podem aflorar devido ao isolamento. Dialogar mais com as pessoas amigos, familiares, solidarizar-se, coisas assim eleva-nos.”

Indicou Monique e acrescentou:

“O momento é delicado. A realidade mudou muito rapidamente e tudo é muito novo. Vamos exercitar no esforço a resiliência.” Recomendou a psicopedagoga. Sigamos Zz

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